lørdag 27. juni 2020

The 2009 pandemic H1N1 virus first emerged in Mexico and California in April and quickly spread globally. On June 11, 2009, a pandemic was declared by the World Health Organization [8]. The virus was antigenically unrelated to previously circulating seasonal H1N1 viruses, and molecular studies revealed that it had gene segments from several viruses that were circulating in pigs: the North American H3N2 triple-reassortant and the Eurasian ‘avian-like’ swine H1N1 viruses αφορισμός You’ve got 18.6 million followers on Instagram, over three million on Twitter.

MIA KHALIFA

Exempt countries and territories from 4 July

Europe

Americas

onsdag 25. mai 2016

DA IMPORTÂNCIA DOS BIGODES NA POLÍTICA DO SÉCULO XX E ATÉ XXI ONDE DILMA E MADURO OSTENTAM FARTOS BIGODES

NEM O GAJO TEM FARFALHANÇA PRA SER O BIGODE DE ESTALINE NEM MANDOU FUZILAR UM ÚNICO PROFESSOR É UMA VERGONHA COMPARAR AO CAMARADA ESTALINE QUE JÁ NEM ESTÁ ONLINE PRA SE DEFENDER DESTE ABUSO

mandag 7. april 2014

DA BUSCA DA IMORTALIDADE NOS LIVROS E PELOS LIVROS E POR OUTROS ESCRITOS VIRTUAIS QUE NÃO SOBREVIVEM TÃO BEM AOS FLASH'S SOLARES - SOLAR FLARE RULES- IMMORTALITY INCORPORATED

Immortality, Inc. is a 1959 science fiction novella by American writer Robert Sheckley, about a fictional process whereby a human's consciousness may be transferred into a brain-dead body.
A striking foreshadowing in the novel is its description of random killings of strangers by people who intend to die
A INFLAÇÃO É COUSA DO PASSADO 4000 DÓLARES EM 2110 CONTINUAM SENDO

DINHEIRO GRAÚDO COMO EM 1959

CAÇADAS HUMANAS EM QUE A PRESA TENTA MATAR OS CAÇADORES E SE FALHAR VAI PARA O ALÉM

O HOMEM CHEGA À LUA EM 1960 E A MARTE 10 ANOS DEPOIS

OS CHINESES COLONIZARAM-NO EM 1997

HÁ GUERRA COM A RÚSSIA PELOS ASTERÓIDES DA CRIMEIA

ENFIM UM TEMPO  BANAL

OU IMORTALIDADE MELHORANDO O HOMEM TIRANDO E PONDO PEÇAS

GARANTIA DA TAL IMORTALIDADE 300 ANOS É POUCO
Robert Silverberg's sobering Thorns holds up chillingly well after all these decades. 

A dark pastiche  Thorns confronts the thorny issues of how those who find themselves outside the norm of human society can be coldly exploited by said society through promises of belonging. 
It seems almost appallingly cynical on its face, but the story ends up a brave affirmation of individuality and strength through adversity, with a climax that is heartening without succumbing to sentiment.
Minner Burriss and Lona Kelvin are two of society's outcasts. Burriss was a deep space explorer abducted by aliens during a visit to their world, and horrifically transfigured by a battery of appalling surgical experiments. His body is now that of a monster, his organs strangely different, his every movement painful. (One might think that such an act would provoke interstellar war, but Silverberg isn't really after that theme so he never goes there in the first place.)
Lona's situation is more psychologically devastating. The subject of a strange fertility experiment in which hundreds of eggs were harvested from her body and artificially gestated, she finds herself in the unique position of being the mother of literally a hundred virgin births. Denied access to any of her offspring (bad for the experiment, they say), she is scarred so deeply by her feelings of uselessness and loneliness she becomes a suicidal basket case.
Both of these unfortunates come to the attention of media tycoon Duncan Chalk, something of a freak of nature himself. Possessing an empathic ability to absorb others' pain, he machinates a meeting between Lona and Burris. Promising her custody of two of her babies, and him the possibility of revolutionary surgery restoring him to a human body, Chalk is all too aware that any budding romance will be doomed to failure. All that Lona and Burris really have in common is their pariah status, after all, but their relationship will be good for his media business at first. (Silverberg presaging reality TV here.) And sure enough, the public at first cannot get enough of the new couple. But when it all begins to go south, Chalk will have Lona's and Burriss' anguish to feed upon.
Lona and Burriss know they are being manipulated, but can they find it in themselves to beat Chalk at his own game?
There is much that is, sadly, all too true in the way Silverberg dispassionately portrays the darker side of human nature. Burriss and Lona find themselves the center of attention wherever they go, but to everyone — whether the wealthy who feign politeness or the general public who openly jeer — they are never more than a curio. At no time are they real people to those who get their entertainment from following their romance, a charge you could level against the actual culture of celebrity worship that permeates the shallowest areas of our landscape. (When some famous actress goes anorexic, do the people who hang on every word about it in the tabloids really give a damn about her as a person?) People have a sad and sick tendency to revel in others' misfortune, and this was a fact perhaps even more blatant at the time Silverberg wrote Thorns — when Vietnam, the Summer of Love, and the civil rights turmoil were at the forefront of world chaos — than it is today. But today, perhaps it's even more dismaying, because — as Silverberg depicts it in his story — it's become so slickly packaged.
The relationship between Burriss and Lona is constructed believably, considering how easily it could have become a minefield of unintentional comedy. It begins with a tentative sweetness that ultimately resolves in a connection between two people coming together practically for reasons that they have no one else, reasons bolstered by cruel promises. (Only one scene comes off as dated and silly, a short catfight between Lona and another woman masochistically attracted to Burriss.) And there is a sense of inevitability when the rifts begin to appear. But the climax, as I noted, satisfies. Silverberg has navigated his way through Thorns without really ever getting stuck on any, the hallmark of a strong natural writer in control of his craft. Pain is instructive, after all.

UM MUNDO TÃO SECO QUE NO EQUADOR SÓ CHOVE A CADA 100 MILHÕES DE ANOS 

UM BOCADO ESTÚPIDO QUE ESPÉCIE DE CACTO SOBREVIVE A UMA SECA DE 100 MILHÕES DE ANOS

mandag 4. november 2013

O PRIMEIRO DE NOVEMBRO SABE-SE LÁ PORQUÊ DEIXOU DE SER FERIADO PROVOCANDO UM ROMBO ENORME NA ECONOMIA DOS FINS DE SEMANA E NOUTROS AFINS FLORISTAS INCLUÍDOS JÁ AQUI NO BURGO OS QUE FORAM FAZER TIJOLO CUMPRIRAM RELIGIOSAMENTE AS SUAS OBRIGAÇÕES ENCHENDO AS PÁGINAS DOS JORNAIS AFINAL COMEMORAR-SE O MAIOR TERRAMOTO HISTÓRICO EUROPEU É PREFERÍVEL A COMEMORAR UM DIA EM QUE SE ATIRA UM BODE EXPIATÓRIO DUMA JANELA ABAIXO E AINDA POR CIMA DEFENESTRAM O GAJO.....ORA UMA COUSA DESSAS NEM NAS PRISÕES ACONTECE

De SÓ 90% devemos tar a fazer algo mal a 22.12.2011 às 17:57

torsdag 22. desember 2011

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O 24 DE JULHO A FERIADO NACIONAL

SE HÁ DIAS QUE DEVEM PERDURAR NA MEMÓRIA

NÃO DEVEM SER AQUELES VAGOS DIAS EM QUE ATIRÁMOS UM GAJO DUMA JANELA

DEVEM SER DIAS SIGNIFICATIVOS

DIAS EM QUE A ROUBALHEIRA DESORGANIZADA HÁ MAIS DE 600 ANOS

SE CONSEGUIU FINALMENTE ORGANIZAR EM GRUPOS BEM DEFINIDOS

ASSIS SEM O 24 DE JULHO OS COMEM DADORES E OS BARÕES ASS INALADOS

QUE NOS COMEM O TUTANO GERAÇÃO APÓS GERAÇÃO

NUNCA PODERIAMOS DIZER QUE VIVEMOS NUM ESTADO DE DIREITO DESFEITO

UM ESTADO QUE É DE ALGUMAS FAMÍLIAS

QUE SE PERPETUAM COM UNS ACRESCENTOS DE TEMPOS A TEMPOS

MAS QUE TODOS DIZEM QUE É DE TODOS

UM ESTADO DE ALGUNS ?

JÁMÉ

PODE NÃO DAR PRA TODOS

MAS Ó MENOS CABEMOS TODOS CÁ.

onsdag 23. januar 2013

MARTELANDO PALAVRAS NAS FORJAS OU FORZAS DA RAÇÃO OU DA RAZÃO TANTO AXE...

Martelar palavras em excesso prejudica o ar jumento...argus mento's

2. Tempos houve em que para emigrar (legalmente e não ir fugindo pelos campos) era preciso uma autorização, chamava-se passaporte e custava os olhos da cara, era dado ao funcionalismo e a pessoas mais gradas e evitava-se dar ao operariado pois se tal acontecesse fugiriam para o Brasil como na 1ªrepública e na Monarquia ou para os Estados Unidos como os pescadores de bacalhau nos anos 20, 30,40,50 60,70..... 
As pessoas na sua maioria estavam presas no país pois não tinham money para sair dele e não podiam sair sem que o Estado dissesse que as deixava, mas apesar disso saia um cento de milheiro de sardinhas pequeninas como as mulheres do popularucho.

Felizmente, estes tempos são parte do passado, e neste momento é possível emigrar sem autorização, assim o estado gasta 100 mil a formar pilotos aviadores e eles candidatam-se a um partido, entram para a reserva militar ou saem com indemnization commo nos tempos do Cavaco e vão voar Air Qatar . 
Essa liberdade de abandonar o barco e ir passar a reforma à Bahia como um certo magalhão ou uma fatinha felgueiras ou escapar-se para a gay paris existe e está garantida por lei. ...mesmo fugindo à justiça tem-se direito à pensão e aos privilégios do cargo...e isso é bom

Mais: neste momento temos uma cousa paradoxal chamada a União Europeia, com a sua liberdade de circulação de pessoas, carteiristas e chulos incluidos com a sua carga de mulheres e putos e putas pequeninas para satisfazerem os prazeres das nomenklaturas ao estylo dos Belgas, além de termos melhores meios de transporte e de comunicações para fugir da merdaleja que dava escassos moios de trigo e escasssas reses tuberculosas (reses são vaccas de carvalho e outros animaes em varas ar mando, como cardumes de robalos essa gente pobre saiu da piolheira para encontrar oportunidades, por exemplo como patos bravos da construção civil, como compradores da sucata militar, como intermediários das apreensões do estado no jardim do tabaco ou noutra pauta alfandegária, enfim incharam e cresceram com a falta de eficiência de 600 ou 900 mil indivíduos que manobram a máquina burocrática e os dittos transportes do tal estado

tirsdag 20. mars 2012

0 CHACAL ARMÉNIO E OS CARNEIROS DA LUZ Y TANAS - UM CONTO PARA A TERCEIRA IDADE E ATRASADOS MENTAIS CRÓNICOS

O CHACAL ARMÉNIO PROMETE AOS CARNEIROS SEX AGE NÁRIOS OVELHAS NOVAS E FRESQUINHAS

PROMETE QUE SE OS CORDEIROS MAIS NOVITOS FIZEREM GREVE TERÃO ERVA MAIS VERDE

E TERÃO PASTAGENS CELESTIAIS CHEIAS DE ERVA A PINGAR ÁGUA

CADA CORDEIRO TERÁ QUATRO CORDEIRAS PARA TIRAR O JEJUM DA GREVE

SE UM CORDEIRO SE FINAR PELA GREVE

TERÁ NO CÉU DOS GREVISTAS BUÉ DE CORDEIRINHAS DE PURA LÃ VIRGEM

E ASSIS COMO ASSIS OS CORDEIROS E OS CARNEIROS MARCHAM PARA O ABATE

SEM SE QUEIXAREM MUITO E ATÉ MAIS OU MENOS EXCITADOS

QUE A CRISE DA TERRA SECA DE CHUVA E DE IDEIAS PODE TIRAR MUITO

MAS NÃO TIRA A FOME DOS CHACAIS

NEM ABAFA OS BALIDOS INERMES DOS CORDEIROS QUE SE ESVAEM NO ABATE

fredag 23. desember 2011

OLIVEIRA MARTINS - NÃO HÁ HISTÓRIA DE PUTOGAL MAS MERAS MANTAS DE RETALHOS FALSAMENTE UNIDAS POR FALSOS FIOS DE OPOSTAS IDEOLOGIAS

OS SESSENTA ANOS DE CAPITAL EM MADRID

NÃO SÃO O VÁCUO QUE OS FALSOS PATRIOTAS CRIARAM

NEM A FEITORIA CHINOCA NA EDP É A PERSONIFICAÇÃO DO PERIGO AMARELO

O PROBLEMA DA DEPENDÊNCIA NACIONAL OU DA SUA INDEPENDÊNCIA

NÃO TINHA ATINGIDO O GRAU DE HISTERISMO DOS NOSSOS DIAS

O NACIONALISMO DE CADA UM ERA SER BEIRÃO DE GOUVEIA OU CÃO DE ALCAINS

SER MOURINHO DE ALCÁCER OU NEGRO DE OEIRAS

AS GLÓRIAS LUSITANAS SÃO ESCRITAS E IMPRESSAS EM CASTELHANO E ÓDESPOIS

É NAS CLASSES MAIS BAIXAS QUE A AUSÊNCIA DE REI EM LISBOA PARECE PIORAR SUA SORTE

MAS COMO QUALQUER MÃE DE BRAGANÇA PODE DIZER

PASSAR DE PUTA ESPANHOLA A PUTA BRASILEIRA NÃO DEU GRANDE VANTAGEM

A QUEM POUCO PHODE

MAI BALE SER PERRO DE CASTILLA QUE CADELA DE BRAGANÇAS